Atribuído o primeiro Digital Object Indentifier (DOI) a curso online resultante de um projeto de investigação


Homem a tocar em ecrã tátil com a palavra MOOC em display

A NAU, serviço digital da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), desenvolvido pela FCCN, atribuiu o primeiro DOI (Digital Object Identifier) a um MOOC (Massive Open Online Course – Curso Aberto e Massivo Online) resultante de um projeto de investigação.

A formação que recebeu a distinção foi desenvolvida pelo Instituto de Estudos Medievais (IEM), unidade de investigação ligada à NOVA FCSH e designa-se “Portugal na Idade Média: um reino com municípios democráticos e sem cidades?”. Este curso online angariou mais de 2.400 inscritos, distribuídos pela América, África, Europa e Ásia, oriundos de 25 países e com uma taxa de aprovação de 28%, que superou a prevista nos estudos científicos.

O DOI (Digital Object Identifier) é um identificador digital único que garante a referência permanente a documentos ou objetos digitais, independentemente de eventuais alterações nas hiperligações. Utilizado amplamente em publicações científicas, o DOI facilita a citação, o acesso e a rastreabilidade de conteúdos, promovendo a colaboração académica e contribuindo para a valorização e reputação dos autores.

Produzir um MOOC com base num projeto de investigação constitui uma estratégia eficaz para ampliar a divulgação científica e aumentar o impacto dos resultados obtidos. Ao permitirem alcançar um público vasto e diversificado, promovem a ciência aberta, a transparência e a acessibilidade ao conhecimento.

Esta estratégia é também uma forma de cumprir requisitos de financiamento relacionados com a disseminação pública e garante a sustentabilidade dos resultados, que permanecem disponíveis a longo prazo. Quando associado a um DOI, os conteúdos do MOOC tornam-se também facilmente citáveis e reconhecidos, contribuindo para a visibilidade dos investigadores envolvidos e da instituição na qual estão afiliados.

A NAU, serviço digital da FCT é cofinanciada pelo Investimento RE-C05-i08 “Ciência Mais Digital” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

 

Barra de Financiamento PRR

Publicado em 27 Junho 2025



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FCT Mobility – Divulgação dos resultados provisórios do segundo momento de avaliação


Imagem alusiva ao FCT Mobility - Resutados do segundo momento de avaliação

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) disponibiliza no seu site a lista de resultados provisórios do segundo momento de avaliação do programa FCT Mobility, referente às candidaturas submetidas no período entre 11 de janeiro e 10 de março de 2025.

Foram propostas para financiamento 71 candidaturas de 75 propostas elegíveis, correspondentes a um financiamento de 486.654,50 € em apoios à mobilidade internacional de investigadores. Dos 71 investigadores em mobilidade internacional ao abrigo deste programa, e relativo à modalidade incoming, 18 são provenientes de países fora da Europa (Brasil, Canadá, EUA e Líbano), mas também de países europeus (Itália, Espanha, Reino Unido, Roménia, França e Irlanda). Na modalidade outgoing, são 53 os investigadores portugueses em trânsito, maioritariamente para países da União Europeia (Irlanda, Itália, Islândia Suíça, Espanha, Suécia, Reino Unido, Polónia, Alemanha, França, Áustria, Países Baixos, Bélgica, Grécia, Croácia e Roménia), e menos de um terço para países exteriores à Europa (EUA, China, Brasil, Chile, Canadá, Argentina, África do Sul, México e Angola).

Desde o seu início, este programa já recebeu 199 candidaturas, das quais foram aprovadas 152 (taxa de aprovação de 76,38%), com um financiamento total de 1.032.610,50 €..

O Programa FCT Mobility financia estadias de média e longa duração de investigadores/as doutorados/as nacionais em instituições estrangeiras e de investigadores/as doutorados/as estrangeiros em instituições nacionais, com vista à realização de atividades de investigação e/ou trabalho de campo.

O Programa, que apresenta uma dotação de cinco milhões de euros de fundos do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR (Medida RE-C06-i06 – Ciência Mais Capacitação), apoia duas modalidades:

  • FCT Mobility outgoing, que suporta a estadia dos/as investigadores/as nacionais em instituições estrangeiras, entre 2 e 11 meses consecutivos;
  • FCT Mobility incoming, destinado a acolher em Portugal investigadores/as afiliados/as a instituições estrangeiras, entre 1 a 3 meses consecutivos.

No caso de pais e mães de crianças de até 12 anos, o período total pode ser cumprido de forma não consecutiva, facilitando o equilíbrio entre a vida profissional e familiar.

O programa encontra-se aberto em permanência. As candidaturas poderão ser submetidas até 31 de dezembro de 2025, para mobilidades com início até 31 de março de 2026. Neste período, prevê-se que sejam apoiadas pelos menos 185 mobilidades. Os apoios concedidos incluem um valor para uma viagem e um valor mensal para a estadia, que varia de acordo com o país de destino.

Este programa é um contributo importante para a promoção e o reforço da internacionalização do sistema científico e tecnológico nacional, que depende cada vez mais da sua atratividade internacional e da sua participação ativa em redes colaborativas internacionais.

Para mais informações, consulte a página do concurso.

Publicado em 20 Junho 2025



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5.ª edição do Prémio Mário Ruivo – Gerações Oceânicas dedicada ao tema “Oceano: um património que une gerações”


Poster alusivo ao Prémio Mário Ruivo 5ª Edição - 2025

Estão abertas as candidaturas à 5.ª edição do Prémio Mário Ruivo – Gerações Oceânicas, uma iniciativa dedicada a jovens entre os 14 e os 21 anos que premeia a realização de filmes promotores de uma maior consciencialização das gerações mais jovens para o papel do Oceano, nas suas múltiplas dimensões.

Na edição deste ano, dedicada ao tema “Oceano: um património que une gerações”, pretende-se despertar a atenção para a profunda ligação que existe entre o Oceano e a preservação e maximização dos direitos humanos.

Os filmes submetidos pelos jovens cineastas vão ser avaliados em quatro categorias – Mensagem, Criatividade, Cultura Científica e Futuro, sendo atribuído um prémio de 2.000€ a cada uma destas categorias. As candidaturas estão abertas até 30 de setembro de 2025.

A FCT, juntamente com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, a Direção-Geral da Educação (DGE) e a Agência Portugusa do Ambiente (APA), integram a Comissão Organizadora do Prémio, que é coordenada pela Direção-Geral de Política do Mar (DGPM).

Para mais informações, regulamento e inscrição consulte a página do Prémio Mário Ruivo – Gerações Oceânicas.

Publicado em 20 Junho 2025



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Portugal totaliza 14 projetos europeus financiados pelo Concurso ERC Advanced Grant


Computer with the ERC logo on the screen

O Conselho Europeu de Investigação (European Research Council – ERC) anunciou, a 17 de junho, os 281 projetos selecionados no concurso ERC Advanced Grant 2024, que visa financiar investigadores/investigadoras de referência e com grande experiência nas suas áreas científicas. Nesta lista, há três projetos de investigadores/investigadoras a desenvolverem a sua investigação em Portugal, e cujo financiamento ascende a 7,5 milhões de euros (2,5 milhões de euros por projeto). Portugal passa assim a acolher um total de 14 projetos desta tipologia do ERC, referentes às quatro edições dos concursos ERC Advanced Grant no âmbito do Horizonte Europa (2021), o programa-quadro de financiamento europeu de investigação e inovação para o período de 2021-2027. No anterior programa-quadro, o Horizonte 2020 (2014-2020), e nas sete edições deste concurso, Portugal acolheu nove projetos, pelo que se verifica já um aumento significativo no número de projetos de investigação financiados, no presente programa-quadro.

As vencedoras e vencedor do Advanced Grant 2024 a desenvolver investigação em Portugal são:

  • Megan Carey, Fundação Champalimaud, com o projeto SCULPTABELLUM “Sculping cerebellar activity across timescales”;
  • Miguel Ferreira, NOVA SBE, com o projeto FINANCEforALL, “Financial Education in the Workplace: Combining Experimental Evidence with Administrative Data”;
  • Mónica Sousa, I3S, com o projeto CORDheal, “The roadmap enabling spinal cord regeneration in mammals”.

Para Megan Carey, este é já o terceiro projeto financiado no âmbito do ERC (depois de Starting Grant em 2014 e Consolidator Grant em 2019); Miguel Ferreira tem o seu segundo projeto financiado (depois do Starting Grant em 2012). Quanto a Mónica Sousa, para além de ser o seu primeiro projeto ERC, e logo no seu nível mais avançado, realça-se o facto de ter sido apoiada na preparação da sua candidatura pelo Annual College of Reviewers do recente programa da FCT, ERC-Portugal, em particular do seu programa-eixo, ERC-PT Pre-Assessment. Consulte aqui mais informações sobre este programa.

Com estes resultados, a investigação desenvolvida em instituições do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) atingirá a marca de 117 milhões de euros em financiamento através dos concursos do ERC desde o início do Horizonte Europa.

Resultados da Diáspora Portuguesa

Merecem também destaque dois projetos liderados por investigadores portugueses a desenvolver a sua atividade no estrangeiro, totalizando um financiamento de 5,1 milhões de euros:

  • Ana Domingos, Universidade de Oxford, com o projeto SympNetO, “Sympathetic Neural Networks protecting against Obesity”, que terá início após a conclusão do projeto ERC na tipologia Consolidator Grant, também no tema da obesidade.
  • Paulo de Assis, Instituto Orpheus, com o projeto PosthumanMusic, “Posthuman Music: Creative Practices after AI and Blockchain”, tendo também já sido financiado anteriormente pelo ERC na tipologia ERC Starting Grant, num projeto que decorreu entre 2013 e 2018.

A FCT coordena a representação e participação nacional no Conselho Europeu de Investigação e, tal como comunicado no 1º Encontro ERC Portugal, tem vindo a implementar um conjunto de programas cuja arquitetura integrada abrange os vários ciclos da participação nacional nos concursos do ERC. Destaca-se o ERC-PT Pre-Assessment, ERC-PT A-Projects, e o ERC-PT Careers.

Publicado em 17 Junho 2025



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Publicado o Relatório Megatendências 2050 – O mundo em mudança – Impactos em Portugal


O Relatório Megatendências 2050 – O mundo em mudança – Impactos em Portugal, foi lançado no dia 4 de junho e resulta do trabalho desenvolvido pela REPLAN – Equipa Multissetorial de Prospetiva ao longo de dois anos, com a coordenação do PLANAPP – Centro de Planeamento e Avaliação de Políticas Públicas.

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), através da sua Divisão de Estudos e Planeamento, participou desde o primeiro momento no processo de produção deste relatório, com a coautoria do capítulo sobre aceleração tecnológica e também através da organização um workshop neste contexto.

Este relatório apresenta uma análise das nove megatendências identificadas para o futuro de Portugal, constituindo-se como uma ferramenta para a construção de cenários e de uma visão sobre o que se pretende que Portugal seja em 2050.

O exercício prospetivo realizado na elaboração deste documento, que detalha a brochura “Introdução às Megatendências 2050”, publicada em 2024, adotou uma abordagem multidisciplinar e sistémica, integrando dados, provas empíricas e uma diversidade de perspetivas recolhidas através de workshops, webinars e entrevistas, que envolveram mais de 80 peritos e entidades de diversas áreas e que contou com a participação de modo colaborativo e em rede, de vários serviços da administração pública.

Publicado em 9 Junho 2025



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Abertura das Candidaturas à 3.ª edição do Programa RESTART


Imagem alusiva ao Programa Restart 3ª Edição

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) abriu as candidaturas à 3.ª edição do Programa RESTART. Com uma dotação orçamental prevista de 1,6 milhões de euros, este programa promove o financiamento, em concurso competitivo, de projetos individuais no montante máximo de 50 mil euros, e com uma duração de execução de 18 meses. As candidaturas estarão abertas até ao próximo dia 16 de julho.

O programa RESTART é dirigido a investigadoras e investigadores que tenham gozado recentemente de uma licença parental, incluindo por adoção. Abrange ainda, com condições de elegibilidade específicas, licenças parentais partilhadas e ainda investigadoras e investigadores detentores de um contrato de bolsa.

Este programa destina-se a apoiar o regresso às atividades de investigação, após a licença parental, procurando minimizar o impacto da parentalidade nos horizontes de carreira e o planeamento de percursos de investigação de investigadoras e investigadores. Apoia investigadoras e investigadores na prossecução e desenvolvimento de uma ideia de investigação original e inovadora, com a possibilidade de lhe associar outros recursos humanos e/ou materiais, de acordo com o financiamento disponibilizado e o tempo de execução previsto.

Podem candidatar-se, com o compromisso da instituição de acolhimento, investigadoras e investigadores nacionais, estrangeiros e apátridas que cumpram cumulativamente, à data-limite do período de submissão de candidaturas, os seguintes requisitos: (i) ser detentor do grau de doutor; (ii) ser membro integrado doutorado de uma unidade de I&D, ou ter um vínculo contratual com um laboratório de Estado; (iii) ter beneficiado de uma licença parental, incluindo por adoção, de uma duração igual ou superior a 120 dias, ou de uma licença parental partilhada, incluindo por adoção, de uma duração igual ou superior a 72 dias, entre 10 de abril de 2024 e 02 de junho de 2025, inclusive. Com a definição deste período de elegibilidade, a FCT garante a continuidade e a não existência de um hiato entre esta edição e a anterior.

Para mais informações, consulte a página da 3.ª edição do Programa RESTART e o respetivo Aviso de Abertura.

Publicado em 6 Junho 2025



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COST aprova 70 novas ações destinadas a promover a investigação


Investigadores a trabalharem em robótica

A COST (European Cooperation in Science and Technology) aprovou recentemente 70 novas Ações, destinadas a promover a investigação em todas as áreas do conhecimento, que visam incentivar a cooperação entre os diferentes estados-membros, mediante a constituição de parcerias e redes.

No conjunto destas 70 novas Ações, 90% têm participação nacional e seis delas têm a sua coordenação assegurada por investigadores afiliados a instituições do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).

Está aberto o convite à apresentação de manifestação de interesse para os Comités de Gestão destas novas Ações COST e de outras Ações que tenham posições abertas. Recorda-se que o Comité de Gestão das Ações pode integrar até dois investigadores afiliados a instituições do SNCT. Os prazos de submissão de manifestação de interesse são os seguintes:

  • Até 27 de junho de 2025, para todos os membros do grupo proponente das novas ações aprovadas;
  • Até 11 de julho de 2025, para todos os restantes interessados em integrar o Comité de Gestão das novas Ações aprovadas ou outras que estejam a decorrer.

A prioridade para integrar o Comité de Gestão será dada a quem fez parte do grupo proponente.

Em curso estão mais de 250 ações COST, com praticamente 100% de participação portuguesa. Consulte a página do site da FCT dedicada à COST para mais informações sobre como submeter a sua manifestação de interesse (secção de Legislação e Regulamentos).

Consulte a informação relativa a todas as Ações ativas, as quais representam uma oportunidade de colaboração transnacional em rede para os investigadores interessados.

A COST tem como missão apoiar a criação de redes de cooperação transnacional entre investigadores em toda a Europa, para que de uma forma livre, aberta e em conjunto, desenvolvam as suas ideias e iniciativas. Estas redes, denominadas COST Actions, possibilitam avanços no desenvolvimento do conhecimento científico e a capacitação dos seus participantes. Portugal é um caso de sucesso na COST, no âmbito da qual, anualmente, estão envolvidos cerca de 2.000 investigadores afiliados a instituições nacionais.

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) coordena a promoção e a participação da comunidade científica nacional na COST, estando responsável pelos processos de nomeação dos membros do Comité de Gestão das Ações.

Publicado em 6 Junho 2025



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Estágios de Investigação e Oportunidades de Formação na UT Austin


Torre da Universidade de Texas iluminada à noite

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) anuncia o lançamento da 4.ª Fase do Programa UT Austin Portugal, com a abertura do concurso para Estágios de Investigação na Universidade do Texas em Austin (UT Austin) e da Academia de Formação 2025.

Os Estágios de Investigação na UT Austin têm a duração de 3 a 6 meses e os participantes beneficiam de um período de imersão na UT para realizar atividades de investigação em tópicos relacionados com a Computação Avançada, as Nanotecnologias, as Tecnologias Espaço-Terra e as Energias Limpas. Beneficiam ainda de um pacote de apoio abrangente durante o seu período de mobilidade. São elegíveis para estes estágios, docentes, investigadores, estudantes de mestrado ou doutoramento e profissionais da indústria afiliados a uma instituição de ensino superior, centro de I&D ou empresa com atividade de I&D em Portugal. O prazo de candidatura decorre até às 23h59 (UTC + 1) do dia 1 de julho de 2025. Saiba mais aqui.

A Academia de Formação 2025 tem como objetivo o desenvolvimento de competências em Computação Avançada e Tecnologias Espaço-Terra, e inclui uma seleção de cursos online com a UT Austin. Os próximos cursos serão ministrados em colaboração com o Texas Engineering Executive Education da UT Austin:

  • Construindo Documentos Inteligentes e Tabelas de Conformidade com LLMs: 30 de junho e 1 de julho (6 horas)
  • SysML2 via Scripting: Automatizando o pensamento sistémico: 7 e 8 de julho (6 horas)
  • Observando a Terra do Espaço: Altimetria Laser e Mais Além: 10 e 11 de julho (8 horas)
  • Aprendizado de máquina científica e computação acelerada: 14 e 15 de julho (6 horas)

Para inscrições e mais informações sobre os próximos cursos, consulte a página da UT Austin Portugal.

Publicado em 5 Junho 2025



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Re.Data lança novo inquérito nacional sobre profissionais de apoio à Gestão de Dados de Investigação


Imagem alusiva ao inquérito Re.Data

A Rede Portuguesa de Data Stewards, coordenada pelo consórcio Re.Data, lançou um novo inquérito nacional sobre profissionais de apoio à Gestão de Dados de Investigação. Este inquérito tem como objetivo a recolha de contributos sobre o papel, funções e desafios enfrentados pelos profissionais que dão suporte à Gestão de Dados de Investigação (GDI) no ecossistema científico nacional.

Os/as Data Stewards são profissionais que desempenham um papel fundamental na promoção de boas práticas de gestão, curadoria e partilha de dados ao longo do ciclo de vida da investigação. As suas funções variam consoante o contexto institucional, mas mantêm o objetivo comum de apoiar de forma eficaz os investigadores na gestão dos seus dados. Através deste inquérito, a Rede Portuguesa de Data Stewards pretende obter uma visão mais clara das abordagens existentes, contribuindo para o fortalecimento da comunidade nacional e para o desenvolvimento de estratégias e serviços mais adequados às necessidades identificadas.

O consórcio Re.Data foi desenvolvido pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), com a implementação do Programa Nacional de Ciência Aberta e Dados Abertos de Investigação (PNCADAI), sendo financiado pelo Investimento RE-C05-i08 “Ciência Mais Digital” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A FCT, através da sua unidade de serviços digitais FCCN, associa-se à divulgação desta iniciativa, reforçando o seu compromisso com o desenvolvimento de competências e serviços no âmbito da Ciência Aberta e da gestão de dados de investigação.

Para participar nesta iniciativa basta preencher o inquérito, com a duração de cerca de 10 minutos, até dia 13 de junho de 2025.

Toda a informação está disponível no site do Consórcio Nacional Re.Data.
Barra de Financiamento PRR

Publicado em 3 Junho 2025



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Medalhas de Honra L’Oréal para as Mulheres na Ciência apoiam mais quatro investigadoras em Portugal


Medalhadas Loreal 2025

O prémio Medalhas de Honra L’Oréal para as Mulheres na Ciência distinguiu, na sua 21.ª edição, mais quatro investigadoras nacionais. Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a L’Oréal Portugal e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), que já apoiou mais de 70 mulheres em Portugal.

As galardoadas da edição de 2024 foram: Ana Rita Lopes, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa; Céline Gonçalves, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde (ICVS), Universidade do Minho; Paola Alberte, do IST-ID, Instituto Superior Técnico; e Patrícia Henrique, do i3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde – Universidade do Porto.

Os projetos das investigadoras premiadas foram selecionados de entre várias dezenas de candidaturas. A seleção coube a um júri científico presidido por Alexandre Quintanilha, Professor catedrático jubilado e investigador na área da Física. Cada investigadora receberá um prémio individual de 15 mil euros, sob a forma de uma bolsa que apoiará financeiramente os respetivos projetos.

Esta edição reconheceu projetos de elevado impacto social e científico, que incidem sobre respostas concretas para desafios nas áreas da saúde e da sustentabilidade marinha. Conheça em detalhe os projetos vencedores.

As Medalhas de Honra L’Oréal para as Mulheres na Ciência estão integradas no programa internacional L’Oréal–UNESCO For Women in Science, que tem servido de inspiração a dezenas de iniciativas locais em vários países, dirigidas a jovens mulheres investigadoras. O programa apoia a continuidade às suas carreiras científicas e contribui para sensibilizar os decisores e a sociedade em geral para uma ciência sem barreiras de género.

Conheça o programa L’Oréal–UNESCO For Women in Science.

Publicado em 2 Junho 2025



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